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Economia Criativa: Ela muda mercados

Atualizado: 16 de out. de 2023


Economia Criativa: Ela muda mercados

SEGMENTOS CRIATIVOS

Economia criativa é o conjunto de negócios baseados no capital intelectual e cultural e na criatividade que gera valor econômico.


Os segmentos criativos podem ser alinhados de acordo com suas afinidades setoriais em quatro grandes áreas:

CONSUMO: design, arquitetura, moda e publicidade;

MÍDIAS: editorial e audiovisual;

CULTURA: patrimônio e artes, música, artes cênicas e expressões culturais;

TECNOLOGIA: pesquisa e desenvolvimento, biotecnologia e tecnologias da informação e comunicação.


Os trabalhadores da indústria criativa possuem características semelhantes entre seus segmentos, com identificação de movimentos e tendências.

A Economia Criativa abrange os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade, cultura e capital intelectual como insumos primários.


ECONOMIA CRIATIVA MUDA O MERCADO

Criativos pensam fora da caixa e buscam soluções não apenas para as questões que já existem, mas também para aquelas que ainda nem foram criadas.

Negócios da economia criativa tem conquistado sempre mais espaço e com melhor desempenho do que os setores tradicionais da atividade econômica.

Em um cenário, no qual constantemente passamos por crises, a criatividade e inovação são as molas propulsoras para a sobrevivência e recuperação.

Há espaço nesse mercado para as empresas investirem e até mesmo abrirem seu próprio negócio. A economia criativa está gerando renda e empregos, ou seja, é a galinha dos ovos de ouro que qualquer pessoa pode ter.


PORQUE A ECONOMIA CRIATIVA É DIFERENTE?

A possibilidade de inovação em todas as áreas é o que faz este modelo econômico se destacar. A transformação digital foi fundamental para impulsionar a economia criativa.


Confira as áreas

CLIENTES: na economia criativa o cliente é o centro. Por isso, quem atua no setor sabe as necessidades dos consumidores, onde eles estão, o que eles pensam e suas potencialidades;

PRODUÇÃO: o que precisa ser feito para agradar o cliente é um questionamento constante e a resposta pode ser um bem, um produto, um novo serviço e até mesmo a melhoria no relacionamento.

VALOR: o que a sua empresa ou marca propõe, qual o benefício que ela gera na sociedade e como isso é percebido;

MATÉRIA-PRIMA: tudo se torna insumo para criar ofertas diferenciadas, podendo ser algo tangível ou intangível e nesse processo toda a cadeia produtiva conta, desde os fornecedores até a pessoa que tem contato direto com o consumidor.

Além disso, a economia criativa destaca a capacidade humana e social em relação aos recursos físicos e financeiros, quebrando o padrão do modelo industrial e valorizando o imaterial.

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